sábado, 23 de março de 2013

4 dicas para professores usarem tecnologia nas aulas


Normalmente, um aluno tem facilidade com certas matérias e dificuldade com outras. Por isso, use a tecnologia para chamar a atenção deles para assuntos que eles não gostam.



Os professores têm uma ferramente mágica a disposição deles: a tecnologia. Todos sabemos que computadores fascinam os alunos. Portanto, está mais do que na hora de aliar esse instrumento ao ensino.
Portanto, professores, confiram 4 dicas para usar tecnologia nas salas de aula:
1. Vídeos
Mesmo que você só tenha disponível um computador e um projetor, você já pode fazer ótimo uso dele. Se você é professor de português, mostre aos alunos paródias, audio-livros, fotos, figuras de autores famosos. A Internet é algo incrível, com conteúdo interessante e, até, engraçado. Que tal mostrar um vídeo ou algumas fotos para descontrair o final da aula e fixar o conteúdo?
2. Conexão com os interesses dos alunos
Permita que os alunos se conectem com os interesses deles durante as aulas. O que eles gostam de ver, estudar, conhecer? Deixe eles guiarem um pouco as aulas para que eles se sintam à vontade com você e com os seus ensinamentos. Depois, mostre a eles que eles também têm que aprender o necessário. Tente dosar um pouco mais as matérias. Não adianta ser rídigo demais, porque, desta forma, os alunos perdem o engajamento. Saiba quais são os interesses dos alunos pela tecnologia e ache um ponto em comum entre a sua matéria e eles. Afinal, este é o seu papel: fazer conexões. Use a tecnologia para ajudar você nesta tarefa.
3. Tarefas online
Vamos usar a retórica da obviedade. Se o aluno está cada vez mais online e cada vez menos no “papel”, onde deveriam estar as tarefas dos alunos: na web ou na apostila? Você pode ter certeza que na internet. Os alunos acham mais fácil, estão mais acostumados com a tecnologia. Se eles estão sempre conectados, por que não trazer a lição de casa pro mundo deles?
4. Sites visuais e micro-blogs
Uma forma de engajar estudantes é por meio de fotos. Por exemplo, nas aulas de redação, deixe-os adicionar fotos nas composições deles. Como já explicado na dica 3, no caso das aulas de português, peça para um aluno fazer um blog e colocar os trabalhos de escrita deles lá. Deixe-os colocar hiperlinks, imagens, podcasts, etc. Alie o Twitter, o Google e o Facebook à educação também.

sábado, 17 de março de 2012

Clique e veja oito dicas para fugir das armadilhas de cursos a distância

A webconferência como ferramenta de apoio pedagógico da modalidade EaD

Por Gilmar Ramos[1]

Conforme noticiou o portal terra em 07-11-2011:

A educação a distância (EAD) já responde por 14,6% das matrículas de graduação no ensino superior do País, segundo dados do Censo da Educação Superior de 2010, divulgados nesta segunda-feira pelo Ministério da Educação (MEC). O número de estudantes em busca do diploma atingiu 6.379.299 alunos em 2.377 instituições de ensino superior, que oferecem 29.507 cursos.[2]

E para que esta modalidade continue a se potencializar com eficiência, conta com alguns instrumentos de apoio pedagógico, entre eles, a webconferência, que é uma ferramenta síncrona, isto é, on line. Entende-se por webconferência “uma reunião virtual realizada por meio da internet com possibilidade de compartilhamento de apresentações, voz, vídeo, textos e arquivos. Assim sendo, fica claro que esta promove o desenvolvimento do ensino-aprendizagem, bem como as relações de troca de saberes entre professores e alunos.

A utilização da webconferência é bastante comum em organizações educacionais e outros ramos, já que não acarreta custos com transporte, gastos com refeições, hospedagens, além de ser mais cômodo para os participantes, que podem participar de onde estiver, com acesso a internet.

A Universidade do Estado da Bahia (UNEB) utiliza a metodologia como recurso didático e é bastante eficaz em reuniões com a coordenação dos cursos, palestras, além de treinamentos com a participação de professores e tutores. Também é muito usual para os professores ministrarem acerca dos componentes curriculares sob suas competências.

Os websites a seguir traz uma cartilha eletrônica desenvolvida pela Empresa “AirJob – Auditores Consultores Independentes” e explanações técnicas, como acessibilidade, interatividade e características. São bastante elucidativos no tocante à webconferência, inclusive sobre às suas práticas, a saber:
 Pontos positivos da webconferência:
·    Basta ter acesso a internet;
·    Comunicação em tempo real e organizadamente;
·    Não é necessário instalar nada;
·    A discussão pode ter vários participantes;
·    Redução de custos para as organizações.

Pontos negativos da webconferência:
·    Sair do sistema, devido à queda de conexão da internet;
 
REFERÊNCIAS
Educação a distância já tem 15% das matrículas no ensino superior. Disponível em: <http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0%2c%2cOI5458892-EI8266%2c00-Educacao+a+distancia+ja+tem+das+matriculas+no+ensino+superior.html>. Acesso em: 07 nov. 2011.
Http://www.youblisher.com/p/161941-WEBMEETING-BOAS-PRATICAS/. Acesso em: 08 nov. 2011.
Http://www.slideshare.net/marceloramos/web-conferncia. Acesso em: 08 nov. 2011.
Web Conference. Disponível em: <http://www.conferencecall.com.br/web-conference.php>. Acesso em: 07 nov. 2011.
Webconferência. Disponível em: <http://www.conferencecall.com.br/web-conference.php>. Acesso em: 08 nov. 2011.


[1] Graduado em Administração Especialista em Gestão Governamental. Cursando Especialização em EaD na UNEB. Tutor a Distância do Curso de Graduação em Administração Pública UAB/UNEB.
[2] http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0%2c%2cOI5458892-EI8266%2c00-Educacao+a+distancia+ja+tem+das+matriculas+no+ensino+superior.html.